Dit is de magere brug bij de Amstel rivier. Ik heb zo vaak door deze brug gevaren met mijn boot dat ik had een keer de mogelijkheid om een foto te maken.
Het was een mooie zonnige dag. Ik voelde de momenten en de wind rechte streek op mijn gezicht. Mijn camera heeft bescherming aangeboden met het lens en ik kon verder gaan door de massive landschap.
E se você se lembra quando passamos de barco por esta ponte, eu lhe disse que era a ponte magra? Você então riu e me perguntou o porquê do nome.
Mas eu perdido no seu sorriso curioso me esqueci da pergunta e fiquei imaginando as nuvens se fundindo no rio e eu dilacerando suas mandíbulas pra guardar esse sorriso da catástrofe final.
E por quê sorris se és somente uma garrafa que vem comigo no barco e nem ao menos falas ou pensas ou perguntas?
Só não te jogo no rio por vergonha da gente ecológica que me cerca nos outros barcos, porque eu acho que não há nada de mal nisso e a data da tua decomposição não pode ser mesurada pela ideológica mania da proteção ambiental.
É pela vergonha que respeito teu sorriso de plástico e teus dentes de tampinha.
Sempre serei capaz de aceitar os líquidos da tua boca tão doce.
Postado `as 12:27 PM
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16.11.09
E já se foram 5 anos da morte de Theo van Gogh, cineasta e jornalista.
Theo era um dos Amsterdamers mais característicos: Bonachão,
fumante, descabelado, sempre com um cigarro e um copo na mão e,
principalmente, boca grande.
Toda essa liberdade de expressão e tolerância, ele levava aos
extremos. Seus filmes, sua crônicas, seus debates, suas entrevistas.
Mas o peixe morre pela boca, e dessa vez ele foi mostrar em filme
ícones sagrados do corão em situações que os islâmicos não gostaram
muito; foi nomeá-los fornicadores de eqüinos em entrevistas, tudo
isso regado a muita arrogância assumida.
E... sua liberdade de expressão foi sufocada por uma
holandês-marroquino, muito expressivo também, por sinal, este rapaz,
mas num discurso gestual, fatídico. Fatal. Balas cortando a rua
Linau e facas rasgando a barriga.
A Holanda é um país pequeno e calmo, mas que também pode ser bem
brutal.
Aqui existe um um departamento na prefeitura que cuida somente do comparecimento
dos alunos na escola. Por isso, fica muito difícil o aluno matar a aula. Mas tem sido muito comum eles matarem os professores.
A morte de Theo Van Gogh calou muita boca grande e crítica aos mulçumanos: uma verdadeira censura à base de balas e facadas.
Postado `as 3:46 PM
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Este é o prédio onde morei muito tempo da minha vida. Uns 15 anos, por aí. Muitos problemas sociais reunidos numa só construção de concreto e ferro, por isso, o governo resolveu por o prédio abaixo, já que não podia por a vida das pessoas pra cima. Destruindo o prédio, destruiu também muitas vidas que dependiam dele: drogados que ali buscavam drogas, traficantes que ali viviam, e sustentavam suas famílias honestamente através do tráfico.
Os mesmo drogados usam as escadas do prédio pra consumir suas drogas. Muitos ilegais que alugavam quartos nos grande apartamentos, muitas pessoas de baixa renda que alugavam seus quartos ilegalmente pra poderem aumentar um pouco mais seu minguado salário.
Não tendo como solucionar estes problemas de nenhuma outra maneira, o resultado foi por o prédio abaixo. Como se não pudesse tirar os ratos do porão, destruiram o porão.
No vídeo que eu fiz, o prédio já em seu estado final de destruição.
Postado `as 12:24 AM
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Tem gente que realmente não se dá conta que não se deve alimentar os animais assim. A população de pombos em Amsterdam é uma verdadeira praga e os patos também não precisam que se alimente-os. Ele devem e podem conseguir tudo o que precisam da natureza.
Ao invés de alimentar os patos e os gansos, melhor seria comê-los. Mas cuidado, é proibido pela lei local comer esses animais.
Postado `as 12:49 AM
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PERFIL
Marls Kaputz é de Florianópolis, se esconde atualmente em Amsterdã, usa nome falso pra não ser achado pelos vizinhos e polícia.
No passado foi cobrador de ônibus e poeta.
De posse dessas duas funções, usou delas pra subverter garotas e mulheres casadas.
Teve que abandonar tudo, fugido de pais e maridos irados.
Depois tornou-se hippie, comunista, yuppie, motorista de caminhão, bicheiro, limpador de latrinas,
lixeiro, traficante, engenheiro. Hoje em dia tem uma firma que orienta vagabundos profissionais desemempregados em Amsterdã.
Marls Kaputz é lindo, macho e branco. Seria mais lindo ainda se fosse bicha e negro, mas contenta-se com o que D's lhe deu:
1.90 de safadeza, 49 anos, corpinho de 48, casou-se inúmeras vezes, perdeu a conta dos filhos que tem por aí, e atualmente é ajuntado com Neuzinha,
filha de um ex-bicheiro Paulista.