Depois do sucesso com a peça teatral VIVO NUMA ILHA e todo o trabalho e agito durante todo o ano, nomeação da coluna social florianopolitana com um dos nomes do ano.
Postado `as 2:08 PM
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YO RECEBI UNA CARTA POR EL COREO TEMPRANO EN ESTA CARTA MI CHIQUILLA PEPA ME CUENTA SUS HISTORIAS EN ALEJANO:
Bangkok , ciudad apasionante y bellisima, de ahi por todo el pais con algun paraiso perdido camino de Malasia, Vietnam, Laos e India, mi ultimo viaje en solitario por el pais mas peculiar, odioso, raro donde uno no sabe bien si lo detesta o lo ama. Debe de ser eso por lo que volvemos siempre: porque no hay ningun pais que se le parezca. Los indios son puercos, maleducados, insoportables, poco de fiar, las calles son a veces un estercolero donde no sabes muy bien que evitar: a la vaca, a la cabra, al burro, a la mierda del suelo, al indio de frente... un caos donde reina cierto orden que desconcierta. Como he vuelto a mediados de marzo de alli despues de casi aparecer en la frontera de Pakistan (la foto del camello es en el desierto un dia que alquile al camello y al guapisimo camellero rajastani)y hace falta tomar distancia para analizar lo que pasa alli es ahora cuando he retomado mis clases de yoga, meditacion y espacio, cuando realmente uno se pregunta que es diferente y hace unica India en la mente y a los ojos. Pues es sencillamente lo que se ve a simple vista: que alli no se trata de vivir, sino de sobrevivir y que de 1300 millones, 800 son pobres y los ves. Realmente a todos en todas partes. Gente que nace en una esquina y muere 80 años despues en esa misma esquina. No hay sitio para el pudor o la verguenza, todo esta a la vista y en masa. Creo que es eso lo que impacta, horroriza, conmueve y la hace unica por mucho que haya otros paises pobres. Y como mujer viajando sola fue toda una experiencia vital, me he reido muchas veces sola de la "locura" de esa gente donde viajar en tren es una aventura y en bus una loteria de vida o muerte. No se que es peor. Viaje desde Delhi a ciudades sagradas hinduistas radicales, al desierto, a la profundidad de la desolacion y el nada que hacer...en esta vida, claro y despues respire en el Himmalaya en otra ciudad sagrada, Rishikest, bellisima donde nace el Ganges limpio (despues uno ya se cruza con algo que parecen brazos y piernas). Cuesta creer estos pequeños contrastes de luz y sombra. Este fue un viaje muy interior en mi misma pero que tambien se da en parte cuando estoy en algun templo budista en Thailandia lo que pasa es que el surrealismo en India lo puede todo.
Postado `as 12:48 PM
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Ticket: Retour Ticket Van: Amsterdam (Nederland) Naar: Paris (Frankrijk
O tkt já está comprado. Euro-aperto-lines, mas somente 50 euros para duas pessoas, ida e volta.
Foto do Autor. Clique na foto pra ampliar.
Agora só falta a estadia e logo logo estaremos, eu e Neuzinha, desfrutando uma das cidades mais cool da Europa.
Ficar muito tempo sem ir a Paris me provoca alergia e coceira na pele.
No minimo uma vez ao ano deveria ser obrigatorio a qualquer cidadao ir a Paris e o governo deveria participar numa contruibuicao a familias mais pobres.
Voce ja esteve lá este ano?
Nao? Entao vá.
Paris é logo ali.
Se voce acha distante, procure um psicólogo, pois distancia é problema psicológico.
Postado `as 9:52 PM
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Em 1978, eu dava aula em Canasvieiras, uma praia 30km do centro de Florianópolis. Ia quase todo dia de onibus, em 45 minutos de viagem. A paisagem da janela competia com o tédio, mas afinal, inspirado pela aquela estrada, acabei escrevendo um texto, pois escrever sempre foi uma ansia dentro de mim. Escrevi algo que me pareceu ser um texto de teatro, mas acabou sendo montado pelo grupo de dança da UFSC, sob a direção da professora Rene Welsh, já falecida.
Abaixo, programa do evento.
Clique na imagem para os detalhes.
Postado `as 7:25 PM
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No último dia da Rainha, comprei alguns filmes super 8 numa das estantes do enorme mercado de rua que se transforma amsterdam neste dia. Cortei cenas, coloquei tudo dentro de um liquidificador ao som de rock pesado e a edição resultou o clip abaixo.
Divirta-se.
Postado `as 6:17 PM
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PERFIL
Marls Kaputz é de Florianópolis, se esconde atualmente em Amsterdã, usa nome falso pra não ser achado pelos vizinhos e polícia.
No passado foi cobrador de ônibus e poeta.
De posse dessas duas funções, usou delas pra subverter garotas e mulheres casadas.
Teve que abandonar tudo, fugido de pais e maridos irados.
Depois tornou-se hippie, comunista, yuppie, motorista de caminhão, bicheiro, limpador de latrinas,
lixeiro, traficante, engenheiro. Hoje em dia tem uma firma que orienta vagabundos profissionais desemempregados em Amsterdã.
Marls Kaputz é lindo, macho e branco. Seria mais lindo ainda se fosse bicha e negro, mas contenta-se com o que D's lhe deu:
1.90 de safadeza, 49 anos, corpinho de 48, casou-se inúmeras vezes, perdeu a conta dos filhos que tem por aí, e atualmente é ajuntado com Neuzinha,
filha de um ex-bicheiro Paulista.