Maconheiro Chic - Amsterdam e a Maconha.

12.10.09

Holanda: tamancos, moinhos, tulipas e ... maconha.
No paraíso dos maconheiros de carteirinha, a maconha é liberada e
vendida nos coffeeshops: chapódromo civilizado, onde se pode apertar
um sem ser discriminado e estar envolvido com criminalidade por
causa de um simples "basico".
Igual à tulipa, a cannabis não é de origem holandesa, mas os
holandeses a desenvolveram até torná-la um produto identificado com
sua própria terra. São técnicas de agropecuária adiantada, em prol
de uma viagem de cabeça.
No Brasil, a maconha vem de longe, prensada e misturada com folhas,
galhos e sabe-se-lá-o-quê, enquanto nos coffeeshop holandeses,
compra-se o chamado "camarão", isto é, somente a flor da cannabis,
sem folhas, sem galhos e SEM SEMENTES. Quem quiser adquirir a
preciosa semente pra replantar, deverá pagar em torno de DEZ EUROS
por unidade.
Curtir um "barato" em Amsterdã, sai caro.
Regulados pela política da porta de trás e pela política da porta da
frente, os coffeeshops são negócios altamente lucrativos.
A política da porta da frente regula a quantidade e a maneira como a
maconha é vendida, enquanto a política do porta de trás, por onde
entra e de onde vem a maconha, não é regulamentada, e existe uma
vista grossa pra isso.
De onde vem a maconha, pois é permitido vender sob licença especial,
mas não é permitido plantar e nem traficar?
A origem da maconha é certamente do circuito criminoso nacional e
internacional. Existe agora um projeto no governo pra regulamentar a
plantação da maconha nacional. O patriotismo chapante dos holandeses
quer justamente tirar a produção de cannabis das mãos do circuito
criminoso.
Pois, justamente aquela maconha tailandesa oferecida no coffeeshop e
o haxixe marroquino não chegaram ali por caminhos legais, apesar que
qualquer um ficar muito legal depois de uma pitada.
O assunto é vasto e vários são os ângulos de abordagem. Eu li muito
sobre o assunto e até cheguei a fumar "unzinho" pra poder
experimentar o assunto, mas tudo começou a ficar engraçado: não paro
de rir e, infelizmente, esqueci tudo que eu iria falar.


Ah, lembrei...

Maconha é bom, o foda é fumar.
Depois de um dia inteiro de trabalho com retardados e malandros, nada melhor do que chegar em casa e dar uma bola.

Mas o problema do baseado é justamente o fumar.

Eu, como não gosto de cigarro e odeio fumar, resolvi investir na meu consumo desta substância tão amena.

Comprei um vaporizador, e agora, fumar um béque ficou chiquésimo e menos maléfico:

Olhe que lindo.




(clique na foto pra ampliá-la.)



Ele é cheio de luzinhas e não queima o fumo, apenas o super aquece exalando uma fumaça básica. O feixes dos LED na fumaça geral um visual bacana iniciando mais cedo a a viagem chapatória:


É dar uma bola e ir pro espaço.





















Basta dechavar a marola e colocá-la sobre um pedestal de ferro e esperar a fumaça subir.

Inclusive mostrei, todo bobo pros vizinhos. A vizinha correu pra comprar um pro filho. O vaporizador, não exala aquela fumaceira. Com o frio do inverno o rapaz não precisa mais sair de casa pra pitar um, pois o aparelho nao exala aquela fumaceira enjoativa pela casa.

Custa apenas 30 euros, e ouvi dizer que alguns supermercados de Amesterdã vão oferecer por um preço mais barato.



Abaixo, foto deste vosso maconheiro feliz e sua nova aquisição:




























Consumo de 2009:  40 gramas.



Neste video abaixo, veja como funciona o comércio da maconha em Amsterdam.
Gravei da TV Holandesa e pus umas legendas básicas.





Postado `as 6:38 PM
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